quinta-feira, 29 de março de 2012

PALAVRAS DE SABEDORIA SOBRE A PAZ

Sigamos, pois, as coisas que servem 


para a paz e para a edificação de uns 


para com os outros. Romanos 14:19




E assim vamos escrevendo um mundo 


melhor, através da transformação de 


nós em primeiro lugar, da nossa familia, 


do nosso trabalho e de todos que nos 


cercam, pois somos o exemplo pra 


muitos.


A paz tão sonhada, deve começar em 


nós primeiro e depois ser contaminada a 


nossa volta.

segunda-feira, 26 de março de 2012

PROJETO CULTURA DA PAZ RPCTV TEXTO AUTORIDADE E (IN) DISCIPLINA

Autoridade e (in) disciplina

        Muito se fala sobre o declínio da autoridade docente. Diz-se que a autoridade do mundo adulto está em crise. Mas é preciso entender o que é autoridade para poder sustentá-la e preservá-la.
         Autoridade não é repressão, opressão ou coerção.
         Autoridade tem a ver com legitimidade, respeito e diálogo.
         Para que haja autoridade é necessário reconhecer a legitimidade das tradições, das normas e regras trazidas pelas instituições. Até porque, muitas vezes as instituições e tradições são reconhecidas por meio das pessoas que as representam.
        No caso da autoridade docente, o professor é o detentor desta autoridade. E para ser reconhecido como tal, é necessário que sua conduta leve em consideração uma série de preceitos. Até porque, para conduzir outros no processo de aprendizagem, é necessário que os que estão sendo conduzidos confiem naquele que o conduz:
                Entender que as relações pedagógicas são assimétricas porque a relação de cada indivíduo com o conhecimento é desigual
                E que tal assimetria extrapola o nível do conhecimento e deve ser compreendida e vivenciada em nível comportamental e humano
                Reconhecer que ensinar também é revelar e transmitir valores éticos, morais e humanistas.
                Saber que é preciso dar exemplo. Ser exemplo é quesito indispensável para a legitimidade
                Estabelecer o diálogo como a principal ferramenta de aproximação com os alunos. Isso inclui não ser permissivo e aprender a dizer não.
                Ter a convicção que, para educar, é preciso aprender a ser resistente à frustração, estabelecer metas de médio e longo prazo e resistir aos impulsos e recompensas imediatas. Isso requer disciplina, autocontrole, esforço, perseverança e tenacidade.
                Saber que a autoridade não se transfere simplesmente. No quesito autoridade, parte-se sempre do zero. Não se tem créditos a priori. A autoridade é sempre testada e construída por nós mesmos.
                Por fim, entender que a autoridade frágil é um campo aberto para o surgimento da indisciplina. Estabelecer a disciplina e exercer a autoridade, porém, não é a mesma coisa. São atitudes distintas. É a autoridade que dá sentido à disciplina, não a disciplina que faz a autoridade. 

PROJETO TELEVISANDO O FUTURO TEXTO: BULLYNG

O que é Bullyng?

O termo deriva de duas palavras da língua inglesa: Bull (touro), de onde deriva bully (valentão).

Saiba identificar bullyng na escola:

                Sempre há um elemento mais forte e um mais fraco;
                Utiliza-se violência física ou psicológica;
                É intencional
                É repetitivo e contínuo;
                Causa dor e sofrimento na vítima;
                Não há razão aparente para acontecer.

O que não é bullyng:

                Conflitos e brigas (há motivo e não é repetitivo)
                Um provocador sofrendo retaliação (há motivo)
                Rituais de iniciação (dá-se apenas no período de integração ao grupo)

Na sua origem, portanto, bullyng traz a ideia de alguém mais forte (valentão) que oprime o mais fraco. Uma intimidação.
Assim, bullyng ou intimidação diz respeito a um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotado por uma ou mais pessoas (mais fortes) contra outra ou outras (mais fracas), causando angústia e sofrimento.
O bullyng não existe apenas no ambiente escolar, mas pesquisas internacionais mostram que pelo menos 15% dos estudantes afirmam ter sofrido algum tipo de bullyng na escola. E a principais vítimas são meninos mais novos e de menor escolaridade.
Os locais mais comuns são: sala de aula, recreio, portão e corredores.

Como lidar com o Bullyng?
                a)Observar sinais:
A escola deve contar com profissionais atentos. Estes profissionais devem ser orientados a observar os seguintes sinais do aluno:
                Revelar medo de ir ou voltar da escola
                Voltar da escola, repetidamente, com as roupas, livros ou cadernos rasgados
                 “Perder”, repetidamente, seus pertences e dinheiro
                 Evitar falar sobre o que está acontecendo ou dar desculpas pouco convincentes para tudo.
                 
                b)Prevenir :
Para evitar que seu aluno chegue a enfrentar uma situação de bullyng e não saiba como se proteger.
                 Estimule conversas abertas e orientadoras sobre o assunto
                 Proporcione a oportunidade de assistirem juntos a filmes ou peças teatrais sobre o tema, promovendo a reflexão e o diálogo a respeito do tema
                 Crie caixas de sugestões que permitam denúncias anônimas

                c)Apoiar a vítima :
Em geral a vítima de bullyng tem autoestima frágil. Tem dificuldade de reagir e isso o coloca em posição vulnerável. Para quebrar esse circulo, esse jovem precisa confiar no professor ou num outro profissional que a escola indicar para abordar o assunto. Então:
                 Mostre-se disponível, confiável e como um ponto de apoio
                 Garanta sigilo sobre o assunto
                 Sugira grupos de apoio que possam ajudar na busca de solução. A família é o primeiro deles.
                 Reforce a autoestima do vitimado

                d)Apoiar o agressor:
O agressor, em geral, é uma pessoa com uma estrutura de personalidade de baixa autoestima, que procura compensar esse sentimento por meio de comportamentos de autoafirmação, com o propósito de provar para os outros e para si mesmo que é uma pessoa de valor. Assim, o agressor precisa de ajuda tanto quanto a vítima.
                 Mostre-se disponível, confiável e como um ponto de apoio
                 Garanta sigilo sobre o assunto
                 Estabeleça limites firmes e claros
                 Ofereça alternativas de Expressão que ajudem o agressor a resolver seu problema
                 Garanta a “quebra da popularidade” construída em cima de agressão .

PROJETO TELEVISANDO O FUTURO CULTURA DE PAZ - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO NA ESCOLA ZAHIRA TURMA 1º ANO DO 2º CICLO C PROFESSORA MARIANNE DI MARIO

O TRABALHO CONSISTE EM DESENVOLVER A TEMÁTICA CULTURA DA PAZ E TODOS OS SEUS SIGNIFICADOS COM O OBJETIVO DE MUDAR O COMPORTAMENTO VIOLENTO DENTRO DA ESCOLA, USANDO A MÍDIA (JORNAL RPCTV E INTERNET) E OS DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS NO SITE: http://www.institutogrpcom.org.br/projeto-televisando-o-futuro

INICIAMOS O TRABALHO COM OS SIGNIFICADOS DE TERMOS COMO VIOLÊNCIA, NÃO VIOLÊNCIA, TIPOS DE VIOLÊNCIA, AGRESSIVIDADE, CAUSAS DA VIOLÊNCIA E DICAS PARA OS ALUNOS(neste estamos confeccionando cartazes de divulgação para a escola) E APRESENTAÇÃO PARA A ESCOLA DO TRABALHO.
CONSTRUÇÃO DA HISTORIA EM QUADRINHO PARA CONCURSO CULTURAL.

TEXTO DAS DICAS:
VAMOS CONSTRUIR A CULTURA DA PAZ

                a) Respeite as regras: para conseguirmos viver em sociedade e até mesmo em grupo (a família é o nosso primeiro grupo de convivência) é necessário ter algumas regras que garantam o bem estar individual e coletivo. É muito importante que conheçamos, valorizemos e respeitemos essas regras. Afinal, elas são referências para sabermos como agir nos diversos contextos onde circulamos: família, escola, trabalho, transito, igreja, clubes, etc.
                Respeitar as regras é sinal de civilidade, polidez, respeitar aos demais e ser respeitado.
                 
                b) Seja responsável: Nossas ações, às vezes, têm consequências indesejadas. Quem já não deu um esbarrão em alguém por estar passando distraído ou apressado? Quem já não disse coisas que deixaram os outros chateados? Muitas vezes agimos sem pensar nas consequências e o resultado disso pode ser desastroso. Criamos conflitos e nos metemos em confusão gratuitamente.
                Muitos conflitos e agressões surgem de situações onde fazemos algo impensado ou “tiramos o corpo fora” fugindo da responsabilidade por aquilo que fizemos.

                c) Não seja omisso: Omitir significa descuido. De deixar de fazer. De deixar de agir quando se esperaria o contrário. Por isso, não ser omisso é uma das formas de combater a violência e lutar pela paz e pela dignidade humana. Deixar passar a chance de ajudar alguém ou não denunciar uma violência são formas de omissão. Assim como também o é aceitar viver, trabalhar e estudar em locais com péssimas condições de higiene, negar uma informação a quem pede ou permitir que alguém seja discriminado.

                d) Converse para resolver : Muitas vezes quando enfrentamos um problema ou conflito evitamos encontrar ou falar com a pessoa diretamente envolvida porque “não queremos nos incomodar ainda mais”. Isso resolve? Não, pelo contrário, agrava ainda mais a situação porque ficar “cada um no seu canto” contribui para que o problema aumente. Ficamos imaginamos o que o outro está pensando e isso não é bom. Restabelecer a comunicação é o melhor caminho. O diálogo é fundamental para que cada um possa expor seus pontos de vista e opiniões, esclarecendo o problema.

                e) Escolha um melhor momento para conversar e resolver : Se conversar é o melhor caminho para resolver uma questão. Nem todo o momento é o momento certo para que este tipo de conversa aconteça. Esperar “a poeira baixar” é uma boa dica para garantir que os ânimos estejam sob controle e a conversa não se transforme numa nova discussão.

                f) Comunique-se de forma clara: A comunicação é um processo de emissão, transmissão e recepção e recepção de mensagens. Comunicar-se é a capacidade de trocar e discutir ideias, de dialogar com vista ao bom entendimento.
                Mas é muito comum dizermos uma coisa e as pessoas para quem falamos entenderem outra completamente diferente. Afinal, somos responsáveis pelas palavras que falamos, mas não temos controle sobre o entendimento e a interpretação dos demais.
                Por isso é importante fazermos um exercício de clareza na nossa comunicação. E a forma de isso ocorre é uma só: confirmarmos com os outros se realmente entenderam aquilo que estamos queremos dizer. Afinal, comunicar-se não significa só falar. É também e nos fazer entender com clareza.
                Garantir que somos bem compreendidos evita mal-entendidos, ruídos e distorções que podem virar motivo de conflitos e discussões.

                g) Ouça com atenção: Saber comunicar-se é também saber ouvir com atenção. Quando estamos conversando temos muita vontade de dizer o que pensamos e expressar nosso ponto de vista. Isso fica mais tentador quando as pessoas com as quais estamos conversando têm ideias diferentes das nossas e queremos que as nossas ideias prevaleçam. Com isso, mal podemos esperar a hora de falar. Nem escutamos o que o outro está dizendo. Interrompemos para colocar nossa opinião. Enfim, deixamos de ouvir.
                Que tal aprender a “desacelerar” e ouvir, de verdade, o que o outro nos diz? Ao ouvirmos realmente outros pontos de vista, procurando entender o que o outro tem a dizer, reduzimos as chances de gerar conflitos e ganhamos uma oportunidade de aprender com a diferença.

                h) Respeite as diferenças: As pessoas não são iguais a você. Todas as pessoas são únicas e acreditam e pensam de forma diferente umas das outras. Por isso, quem disse que o nosso jeito de pensar e agir é o certo? Respeitar as diferenças não significa abrir mão do nosso ponto de vista, mas ser flexível e entender o ponto de vista dos outros. A intolerância alimenta a violência. Fique fora disso.

                i) Esteja atento ao seu jeito de falar: Quando falamos com outras pessoas tudo é percebido. Nossas palavras, nosso tom de voz, nossos gestos, nossas “caras e bocas”, nossa postura, nossos olhos...
Mesmo que não percebamos, quando gritamos, somos irônicos, arrogantes ou gesticulamos de maneira desrespeitosa, com certeza estamos agredindo, humilhando e desmoralizando a outra pessoa. E isso gera conflito e atritos nos relacionamentos.
Precisamos nos “desarmar” e estar atentos ao que dizemos com as palavras e com a expressão corporal e assim garantir não apenas uma boa comunicação, mas também não ser agressivo.

                j) “Ataque” o problema e não as pessoas:Todos nós enfrentamos problemas diariamente. E os problemas precisam ser resolvidos. Mas existem formas diferentes de buscar as soluções. Quando “atacamos” a pessoa e não o problema, agravamos os conflitos. Por outro lado, quando tratamos do problema sem “atacar” as pessoas, mantemos as portas do diálogo abertas e é bem mais fácil encontrarmos juntos as soluções necessárias.

                k) Converse ao invés de acusar:Imagine que um amigo o deixou na mão. Que coisas a gente tende a dizer neste tipo de situação?! “Pô cara, você não tá nem aí com os outros, não é? Só se preocupa com você mesmo....”
                Quando não gostamos de algo que alguém fez conosco, a tendência é acusar, agredir e atacar. Sem ouvir a explicação do que realmente houve. Uma forma alternativa e mais opositiva de lidar as situações é deixar a raiva passar e só depois conversar com a pessoa. Aí então dizer o que sentimos, mostrar como a situação nos afetou e dizer como gostaríamos que a pessoa agisse.

                l) Evite bate-boca: Discussões e bate-boca não levam a nada. Você lembra de situações assim com a família e amigos? Bater boca resolveu alguma coisa ou só piorou a situação? Que coisas contribuíram para que a discussão se agravasse? Não é verdade que cada um estava mais preocupado em falar do que tentar entender o que o outro estava falando? Não é verdade que, no “calor” da discussão, as pessoas ficam tentando interpretar o que os outros estão dizendo no lugar de realmente ouvirem? Pois bem, estas coisas atrapalham a comunicação e fomentam a violência. Você não quer isso, quer? É por estes e outros motivos que é importante fazermos um esforço verdadeiro para evitar brigas e bate-boca. Isso só vai ajudar a melhorar o entendimento e o diálogo entre todos.

                m) Evite dar sermões: Quem gosta de ouvir sermão quando chega tarde em casa? Quem gosta de ouvir pela milésima vez que deve ter mais responsabilidade? Quem gosta de ser repreendido por ter esquecido um compromisso?
E como é que você reage quando alguém lhe dá um sermão? Se você não gosta. Os outros também não! Assim, evite fazer discursos sobre as falhas dos outros porque isso só vai gerar mais tensão e conflito.
A reação de quem recebe um sermão é defender-se. Dificilmente vai reconhecer a falha.
Que tal experimentar falar de como você se sentiu na situação ao invés de acusar? Essa atitude ajuda a outra pessoa a ficar menos na defensiva, a refletir sobre a situação e a entender os efeitos das suas atitudes sobre os outros.

                n) Busque soluções justas para os conflitos: Quando ouvimos a palavra conflito a maioria de nós pensa em coisas negativas, como briga e bate-boca. Entretanto, os conflitos em si não precisam ser negativos. Eles surgem em razão da diferença de ideias, opiniões, crenças e pontos de vista entre as pessoas. Mas dependendo da forma como lidamos com o conflito, ele pode transformar-se em positivo ou negativo, construtivo ou destrutivo.
                Para evitar que ele se transforme em negativo e destrutivo, basta não olhar a outra parte como inimiga e querer, de verdade, buscar uma solução conjunta, onde todas as partes saiam satisfeitas.

                o) Trate os sentimentos com respeito:Todos nós sentimos raiva, ciúmes, medo, tristeza, frustração, ansiedade, insegurança. E apesar de não gostarmos de boa parte destes sentimentos, precisamos respeitá-los. Eles fazem parte da nossa natureza e podem ser muito úteis. O medo, por exemplo, nos deixa alertas e preparados para enfrentar ou escapar do perigo. Só não podemos esquecer que os outros também têm estes mesmos sentimentos, ou tentar “descontar” e “descarregar a nossa raiva, frustração, ciúmes ou qualquer outro sentimento nos outros.
                Reconhecer e respeitar os sentimentos pede reflexão e calma. Isso ajuda a entender o que está acontecendo e a melhorar a convivência com os demais.

                p) Aprenda a lidar com a raiva: Em algum momento da vida, com certeza, todos nós já sentimos raiva de e por alguma coisa. Em situações como essa, reagir como se fosse uma “panela de pressão” ou estivesse “engolindo sapo”. Pode sair “dando tiro prá tudo que é lado” e descontando no primeiro que aparece. Pode ficar com pena de si mesmo, fazendo-se de vítima e chorando. Ou pode, com serenidade, refletir sobre o que aconteceu e tentar buscar uma solução efetiva. Aprender a lidar com a raiva é sinal de equilíbrio, maturidade e civilidade. Pense nisso.

                q) Aprenda a lidar com a “pressão da turma” : Todos nós participamos de diversos grupos: família, turma da rua, do bairro ou prédio, turma da escola, do futebol, do trabalho, do clube... Cada um desses grupos tem seu próprio jeito de funcionar e regras de convivência. São exigências impostas para que possamos fazer parte e ser bem-vindos. Ao mesmo tempo, somos indivíduos com ideias próprias. Temos, enfim, o nosso jeito de funcionar e isso precisa ser respeitado pelos demais. Saber lidar com a pressão da turma significa poder dizer “sim” e “não” para o que o grupo propõe. Significa não aceitar aquilo com o qual não concordamos. Pense nisso: fazer parte da turma não poder ser sinônimo de desrespeito a si mesmo e aos seus valores.

                r) Arisque-se a fazer diferente: Conversar ao invés de discutir ou bater. Ouvir ao invés de falar sem parar. Contar até mil ao invés de xingar ou sair atacando quem aparecer pela frente. Fazer aquilo que acredita ser o certo e não o que a turma quer fazer. Mudar não é uma coisa que a gente consegue da noite para o dia. Mas é possível, basta querer. Mudar exige coragem, determinação e esforço.
Mas as recompensas são grandes e os resultados valem à pena.
Pense nisso e tome a decisão de fazer parte daqueles que acreditem, defendem e constroem a cultura da paz.

E como agir quando alguém esta bravo com você?

                        Use o bom senso
                        Perceba que a outra pessoa pode não estar agindo ou falando racionalmente
                        Faça com que a outra pessoa saiba que você se preocupa
                        Escolha um bom lugar para conversar
                        Observe a linguagem corporal da pessoa
                        Observe a sua própria linguagem corporal
                        Esteja consciente do seu tom de voz
                        Trate os outros como gostaria de ser tratado
                        Comprometa-se a resolver a questão de forma justa e apropriada.

Dicas básicas para solução de conflitos

                        1.Identifique o problema
                        2.Concentre-se no problema e não nas pessoas envolvidas
                        3.Escute com interesse e mente aberta
                        4.Trate o sentimento e a opinião das pessoas com respeito
                        5.Tenha responsabilidade pelos seus atos

Dicas básicas para uma boa comunicação

                        1.Escolha o momento e o lugar certos para conversar
                        2.Não interrompa o que outro está dizendo
                        3.Relaxe e tenha paciência
                        4.Esteja atento a sua linguagem corporal
                        5.Escute (com respeito e interesse)
                        6.Não dê sermão
                        7.Procure a pessoa, mas ataque só o problema
                        8.Cuidado com o “achismo”. Fale do que tem certeza
                        9.Não perca o controle
                        10.Não ofenda

Violências mais comuns em ambiente escolar

                        Brigas, discussões e ameaças
                        Falta de respeito
                        Fofocas
                        Dificuldades de relacionamento
                        Bullyng
                        Preconceito (racismo, preconceito de gênero e de nível social)
                        Intolerância às diferenças
                        Depredação e pichação